skip to main
|
skip to sidebar
adia-te.
os dias são fardos que pesam à noite,
e não sabes como me tem custado contá-los. há nos ponteiros um tempo que pende incerto às suas voltas.
ensina-me a amar-te e a acreditar que não partirás como partiram todos os que um dia soube amar.
Um comentário:
C.
2 de agosto de 2010 às 07:08
és o meu porto de abrigo.
Responder
Excluir
Respostas
Responder
Adicionar comentário
Carregar mais...
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Colaboradores
C.
eduardo maria morgado
és o meu porto de abrigo.
ResponderExcluir